Além das praias, baladas e parques, as ruínas maia que estão nas Zonas Arqueológicas de Cancun e Riviera Maya são uma atração à parte, que contam a história dos maias e ajudam a relembrar a trajetória e desenvolvimento da região.
É uma diversidade cultural e histórica mexicana que vale muito a pena explorar e que estão espalhadas por todo o país, mas selecionamos quatro que estão ao alcance dos turistas que visitam Cancún e a Riviera Maya.
As estruturas pré-hispânicas são importantes pontos turísticos e sempre tem pessoas interessadas em conhecer. A maioria dos sítios arqueológicos mexicanos são reconhecidos mundialmente, incluindo uma das 7 Maravilhas do Mundo Moderno, a pirâmide de Kukulcán na cidade maia de Chichén Itzá.
Confira a lista de zonas arqueológicas para conhecer durante suas férias.
Sítio Arqueológico de Tulum
O sítio arqueológico de Tulum, além de ter uma vista incrível do mar, sua história é bastante interessante. O azul-turquesa do Caribe e o contraste com as ruínas históricas é o que torna o sítio arqueológico, ainda mais especial e com uma beleza única.
Dentro desde espaço turístico que recebe visita o ano todo, as principais estruturas são: o Castelo, Templo dos Afrescos e Palácio.
Localizado a 128 quilômetros ao sul de Cancún, o sítio é facilmente acessível. Saindo de Cancún ou Playa del Carmen a Brasileiros em Cancún tem o passeio ideal para aqueles que pretendem conhecer essa zona arqueológica.
Zona Arqueológica de Cobá
A Zona Arqueológica de Cobá convida você a se conectar com a natureza, caminhar por suas trilhas e escalar as estruturas, é uma ótima experiência que você não pode perder. Algumas inscrições hieroglíficas encontradas nas estelas e painéis do site permitem afirmar que um dos significados possíveis do nome e os mais plausíveis, dada a proximidade das lagoas, é a “água da torneira”.
A área arqueológica apresenta um novo estilo arquitetônico, introduzido e incorporado nos edifícios existentes e na maioria de seus monumentos esculpidos, realocados em pequenas plataformas e nichos.
O ponto turístico pode ser percorrido em aproximadamente três horas, na entrada eles alugam bicicletas ou existem os riquixás que levam ao edifício.
Chichén Itzá
A Zona Arqueológica de Chichén Itzá é considerada uma das 7 Maravilhas do Mundo Moderno desde 2007 e é uma das mais visitadas do México. O nome do local significa “a boca do poço dos Itzaes” e é um conjunto magnífico de edifícios que o tornam único. Além de ser uma maravilha do mundo moderno, também foi nomeado Patrimônio Mundial da UNESCO.
O local guarda a sabedoria inacreditável de astronomia criada pelos maias. Se você vai para Cancun, essa é uma visita obrigatória.
Chichén Itzá também é famosa, já que em cada equinócio há um jogo de luz e sombra toda vez que ocorre na base da pirâmide de Kukulkán e quando o sol nasce acima do horizonte, a parte ocidental do edifício é iluminada, criando triângulos de luz e sombra que parece descer ou subir uma serpente.
Zona Arqueológica de Uxmal
Uxmal foi uma importante cidade maia da região, que incluía cidades maias satélites como Sayil, Kabah, Xlapak e Labná, que fazem parte da bela rota Puuc . O primeiro povoado foi construído por volta de 600 aC, porém seu apogeu foi entre 700 e 900 dC, atingindo uma área de 12 km2 e quase 20.000 habitantes.
A escassez de água na região fez com que o deus Chaac, deus da chuva, tivesse grande influência na arquitetura e nos rituais, e a máscara de Chaac está presente nas estruturas mais importantes.
Por volta de 900 dC a cidade foi abandonada e, embora não se saiba ao certo o motivo, acredita-se que foi devido a uma grande seca que obrigou seus habitantes a procurar outros lugares.
As ruínas de Uxmal estão muito perto da cidade de Mérida , ao visitar você irá encontrar estruturas em muito bom estado de conservação com muita ornamentação em suas fachadas, geralmente seguindo o famoso estilo Puuc .
Zona Arqueológica de Ek Balam
Ek Balam é uma antiga cidade maia no estado de Yucatán, da qual vários edifícios majestosos foram preservados cercados pela densa selva mexicana. Foi um dos centros habitados mais importantes do Yucatán oriental, que teve seu período mais próspero entre os anos 700 e 1.000. Embora sua fundação remonte ao ano 300 aC e seu abandono com a chegada dos colonos espanhóis.
A apenas 30 km ao norte de Valladolid , atualmente vem ganhando cada vez mais fama, e embora seja difícil rivalizar com sua vizinha Chichén Itzá , a beleza do lugar vale uma visita (e que você pode subir os degraus de sua grande pirâmide também ).
